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terça-feira, 18 de novembro de 2014
LIGAÇÃO METÁLICA
Ligação metálica é a ligação entre metais e metais. Formam as chamadas ligas metálicas que são cada vez mais importantes para o nosso dia-a-dia.
No estado sólido, os metais se agrupam de forma geometricamente ordenados formando as células, ou grades ou retículo cristalino. Uma amostra de metal é constituída por um grande número de células unitárias formadas por cátions desse metal. Na ligação entre átomos de um elemento metálico ocorre liberação parcial dos elétrons mais externos, com a conseqüente formação de cátions, que formam as células unitárias. Esses cátions têm suas cargas estabilizadas pelos elétrons que foram liberados e que ficam envolvendo a estrutura como uma nuvem eletrônica. São dotados de um certo movimento e, por isso, chamados deelétrons livres. Essa movimentação dos elétrons livres explica por que os metais são bons condutores elétricos e térmicos.
A consideração de que a corrente elétrica é um fluxo de elétrons levou à criação da Teoria da Nuvem Eletrônica ou Teoria do “Mar” de elétrons.
Pode-se dizer que o metal seria um aglomerado de átomos neutros e cátions, mergulhados numa nuvem ou “mar” de elétrons livres. Esta nuvem de elétrons funcionaria como a ligação metálica, que mantém os átomos unidos. |
Ligação Iônica
LIGAÇÃO IÔNICA
A ligação iônica é resultado da alteração entre íons de cargas elétricas contrárias (ânions e cátions).
Esta ligação acontece, geralmente, entre os metais e não-metais.
Esta ligação acontece, geralmente, entre os metais e não-metais.
Metais – 1 a 3 elétrons na última camada; tendência a perder elétrons e formar cátions. Elementos mais eletropositivos ou menos eletronegativos.
Não-Metais – 5 a 7 elétrons na última camada; tendência a ganhar elétrons e formar ânions. Elementos mais eletronegativos ou menos eletropositivos.
Não-Metais – 5 a 7 elétrons na última camada; tendência a ganhar elétrons e formar ânions. Elementos mais eletronegativos ou menos eletropositivos.
Ligações Covalentes
LIGAÇÃO COVALENTE
A ligação covalente, geralmente é feita entre os não-metais e não metais, hidrogênio e não-metais e hidrogênio com hidrogênio.
Esta ligação é caracterizada pelo compartilhamento de elétrons. O hidrogênio possui um elétron na sua camada de valência. Para ficar idêntico ao gás nobre hélio com 2 elétrons na última camada. Ele precisa de mais um elétron. Então, 2 átomos de hidrogênio compartilham seus elétrons ficando estáveis:
Ex. H (Z = 1) K = 1
H – H → H2
O traço representa o par de elétrons compartilhados.
Nessa situação, tudo se passa como se cada átomo tivesse 2 elétrons em sua eletrosfera. Os elétrons pertencem ao mesmo tempo, aos dois átomos, ou seja, os dois átomos compartilham os 2 elétrons. A menor porção de uma substância resultante de ligação covalente é chamada de molécula. Então o H2 é uma molécula ou um composto molecular. Um composto é considerado composto molecular ou molécula quando possui apenas ligações covalentes.
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Lei de Hess - Explicação
Observe a reação de síntese do metano:
C(grafite) + 2 H2(g) ⇔ CH4(g) ΔH = - 17,82 kcal
Através da variação entálpica, percebe-se que a reação é moderadamente exotérmica. Entretanto, não é tão direta quanto parece. Muitas vezes, uma dada reação química é consequência de várias outras.
A síntese de metano é exemplo de uma sucessão de reações químicas com variações de entalpia particulares:
C(grafite) + O2(g) ⇔ CO2(g) ΔH = - 94,05 kcal
H2(g) + ½ O2(g) ⇔ H2O(l) ΔH = 68,32 kcal
CO2(g) + 2 H2O(l) ⇔CH4(g) + 2 O2(g) ΔH = + 212,87 kcal
Observe que se multiplicarmos a segunda equação por 2, de modo a balancear as moléculas de água na soma de todas as equações, obteríamos a reação final de grafite e hidrogênio gerando metano:
C(grafite) + O2(g) ⇔ CO2(g) ΔH = - 94,05 kcal
(H2(g) + ½ O2(g) ⇔ H2O(l) ΔH = -68,32 kcal).2 +
CO2(g) + 2 H2O(l) ⇔CH4(g) + 2 O2(g) ΔH = + 212,87 kcal
___________________________________________________
C(grafite) + 2 H2(g) ⇔ CH4(g) ΔH = - 17,82 kcal
Ou seja, mesmo que uma possível reação direta entre hidrogênio e carbono fosse possível, teria a mesma variação entálpica que a soma das variações das reações intermediárias. Observe que embora a entalpia na segunda reação seja negativa, após a multiplicação por 2, ela continuará negativa (a "regra de sinais" da matemática não deve ser utilizada aqui).
Assim é enunciada a lei de Hess:
A variação entálpica de uma reação química depende apenas dos estágios inicial e final da mesma. Não importando, portanto, os processos intermediários.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Energia de ligação
Quando ocorrem reações químicas, ocorre também quebra das ligações existentes nos reagentes, mas novas ligações são formadas nos produtos. Esse processo envolve o estudo da variação de energia que permite determinar a variação de entalpia das reações.
O fornecimento de energia permite a quebra de ligação dos reagentes, esse processo é endotérmico, mas à medida que as ligações entre os produtos se formam o processo muda: fica exotérmico. Por quê? Ocorre a liberação de energia.
A energia liberada na formação de uma ligação é numericamente igual à energia absorvida na quebra desta ligação, portanto a energia de ligação é definida para a quebra de ligações.
Resumindo: Energia de ligação é a energia absorvida na quebra de 1 mol de ligações, no estado gasoso, a 25 °C e 1 atm.
O fornecimento de energia permite a quebra de ligação dos reagentes, esse processo é endotérmico, mas à medida que as ligações entre os produtos se formam o processo muda: fica exotérmico. Por quê? Ocorre a liberação de energia.
A energia liberada na formação de uma ligação é numericamente igual à energia absorvida na quebra desta ligação, portanto a energia de ligação é definida para a quebra de ligações.
Resumindo: Energia de ligação é a energia absorvida na quebra de 1 mol de ligações, no estado gasoso, a 25 °C e 1 atm.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
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